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Pequim
Pequim é a capital, bem como a segunda maior cidade da República Popular da China. Pequim, cujo nome em mandarim significa, literalmente, Capital do Norte, foi durante séculos, a mais populosa cidade do mundo. Situada ao norte do país, Pequim é famosa pela Cidade Proibida (em mandarim, 紫禁城; zǐ jìn chéng), um conjunto de palácios dos imperadores chineses construído no século XV.
A cidade foi capital do Império Chinês de 1421 a 1911. Em 1912, a capital foi transferida para Nanquim, e Pequim tomou o nome para Beiping (Wade-Giles: Peiping) (literalmente "Paz do Norte", em mandarim); Ocupada pelos japoneses entre 1937 e 1945, Pequim tornou-se novamente a capital da República Popular da China em 1949, com a denominação atual.
A cidade foi capital do Império Chinês de 1421 a 1911. Em 1912, a capital foi transferida para Nanquim, e Pequim tomou o nome para Beiping (Wade-Giles: Peiping) (literalmente "Paz do Norte", em mandarim); Ocupada pelos japoneses entre 1937 e 1945, Pequim tornou-se novamente a capital da República Popular da China em 1949, com a denominação atual.
Turismo
Por sobre as muralhas vermelhas da Cidade Proibida, hoje guardadas pelo retrato gigante de Mao Tsé-tung, esconde-se o luxuoso Hall da Suprema Harmonia, de onde os imperadores do trono do dragão despachavam ordens para os seus domínios. A impressionante rede de palácios, jardins e portões fazem-nos mergulhar de imediato nas cenas de O Último Imperador, de Bernardo Bertolucci, um mundo onde reinava a intriga, a política e a grandiosidade. Esse imenso conjunto palaciano é o ponto de partida ideal para conhecer Pequim (Beijing) - e pode-se bem passar mais de um dia inteiro por aqui.
Logo em frente está a ampla Praça da Paz Celestial (Tianamen), célebre pelos protestos estudantis e demonstrações militares. Em torno dos fossos do palácio estão os tradicionais hutongs, bairros populares cheios de vida, aromas e sons. A sua formação em vielas, longos corredores e pátios nos remetem à Cidade Proibida, mas obviamente numa escala menor. Se quiser mais joias arquitetónicas, visite o extenso Palácio de Verão, com os seus nada acanhados lagos e edifícios, ou o simétrico e harmonioso Templo do Céu.
Mas nem só de tradições vive a China de hoje. No parque olímpico verá novos ícones da paisagem urbana, como o estádio Ninho de Pássaro, que junto com a sede da CCTV - projeto de Rem Koolhaas, e o Grande Teatro Nacional, descrevem as ambições atuais do país. Hoje as bicicletas começam a rarear, dando lugar a largas avenidas de cinco pistas, os hutongs são demolidos e os seus habitantes enviados para os subúrbios e simpáticos restaurantes familiares que vendiam baozis (pãezinhos recheados) fumegantes já cederam o seu lugar a enormes centros de compras. Mesmo o simpático cãozinho pequinês já não é visto com frequência. No entanto, o que felizmente ainda se vê são restaurantes que servem pratos do norte do país - pouco disseminados fora da região, além do delicioso Pato de Pequim, cuja pele laqueada, super crocante, é envolta em delicadas panquequinhas. Simplesmente imperdível. Para outras experiências gastronómicas, não deixe de visitar as barracas de rua de Wangfujing (cavalos-marinhos e escorpiões estão nos cardápios) ou as disputadas casas em Sanlitun.
Entre uma refeição e outra aproveite para fazer programas como assistir a um colorido espetáculo da ópera de Pequim ou uma apresentação do mirabolante circo imperial, sendo que esta última certamente entreterá toda a família. Passeios populares a partir da capital são as visitas a trechos da Grande Muralha, que vão de ruínas originais a seções totalmente reconstruídas, e as tumbas das dinastias Ming e Qing.
Logo em frente está a ampla Praça da Paz Celestial (Tianamen), célebre pelos protestos estudantis e demonstrações militares. Em torno dos fossos do palácio estão os tradicionais hutongs, bairros populares cheios de vida, aromas e sons. A sua formação em vielas, longos corredores e pátios nos remetem à Cidade Proibida, mas obviamente numa escala menor. Se quiser mais joias arquitetónicas, visite o extenso Palácio de Verão, com os seus nada acanhados lagos e edifícios, ou o simétrico e harmonioso Templo do Céu.
Mas nem só de tradições vive a China de hoje. No parque olímpico verá novos ícones da paisagem urbana, como o estádio Ninho de Pássaro, que junto com a sede da CCTV - projeto de Rem Koolhaas, e o Grande Teatro Nacional, descrevem as ambições atuais do país. Hoje as bicicletas começam a rarear, dando lugar a largas avenidas de cinco pistas, os hutongs são demolidos e os seus habitantes enviados para os subúrbios e simpáticos restaurantes familiares que vendiam baozis (pãezinhos recheados) fumegantes já cederam o seu lugar a enormes centros de compras. Mesmo o simpático cãozinho pequinês já não é visto com frequência. No entanto, o que felizmente ainda se vê são restaurantes que servem pratos do norte do país - pouco disseminados fora da região, além do delicioso Pato de Pequim, cuja pele laqueada, super crocante, é envolta em delicadas panquequinhas. Simplesmente imperdível. Para outras experiências gastronómicas, não deixe de visitar as barracas de rua de Wangfujing (cavalos-marinhos e escorpiões estão nos cardápios) ou as disputadas casas em Sanlitun.
Entre uma refeição e outra aproveite para fazer programas como assistir a um colorido espetáculo da ópera de Pequim ou uma apresentação do mirabolante circo imperial, sendo que esta última certamente entreterá toda a família. Passeios populares a partir da capital são as visitas a trechos da Grande Muralha, que vão de ruínas originais a seções totalmente reconstruídas, e as tumbas das dinastias Ming e Qing.
Gastronomia
A Gastronomia Chinesa trata-se de uma das mais ricas, devido à antiga tradição culinária que lhe está associada e que está amplamente representada em todo o mundo. Pode-se dizer que originalmente é proveniente de várias regiões da China, e que se expandiu posteriormente para outras partes do mundo, desde Ásia, continente americano e Europa.
A China é um pais ainda desconhecido para o Ocidente, cheio de magia e de segredos por descobrir. A gastronomia chinesa tem muitas variedades, 8 para se ser mais preciso, são elas: Shandong, Sichuan, Guangdong, Fujian, Jiangsu, Zhejiang, Hunan e Anhui.
A variedade da comida chinesa é tal que até as diferentes cozinhas e gastronomias regionais têm as suas próprias e intermináveis listas de especialidades diferentes e estilos culinários tradicionais, desde a cantonesa até à cozinha de Shandong, Yangzhou, Sichuan, Xinjiang ou Yunnan.
A China é um pais ainda desconhecido para o Ocidente, cheio de magia e de segredos por descobrir. A gastronomia chinesa tem muitas variedades, 8 para se ser mais preciso, são elas: Shandong, Sichuan, Guangdong, Fujian, Jiangsu, Zhejiang, Hunan e Anhui.
A variedade da comida chinesa é tal que até as diferentes cozinhas e gastronomias regionais têm as suas próprias e intermináveis listas de especialidades diferentes e estilos culinários tradicionais, desde a cantonesa até à cozinha de Shandong, Yangzhou, Sichuan, Xinjiang ou Yunnan.
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